O Necronomicon

Posted by Thiago Ganon Marcadores:

E ae pessoal! Hj venho aki falar sobre algo q, naum sei pq, me chamou MTO a atenção... e é uma coisa q eu gostaria de ter mto mais conhecimento e esclarecimento: O Necronomicon


Necronomicon: Livro dos Nomes de Mortos, ou do Árabe original "Al Azif" (Uivo dos Demônios Noturnos). É um poderoso livro de magia, principalmente necromante e ocultismo.

Foi escrito em torno de 730 d.C. por Abdul Alhazred, em Damasco. Ao contrário do q se pensa, não é apenas um compilado de rituais e encantos, mas tbm uma narrativa dividida em 7 volumes, escrita numa linguagem obscura e abstrata. Alguns trechos, descrevem claramente métodos de evocação, rituais e fórmulas mágicas. Além de abordar tbm as civilizações antediluvianas e mitologia antiga. Tendo sua provável base no Gênese, no Apocalipse de São João e no Apócrifo do livro Enoch. Reúne um alfabeto de 21 letras, 19 chaves (evocações) em linguagem enochiana (what??) e mais de 100 quadros mágicos compostos por até 240 caracteres, amém de grandes conhecimentos ocultos.

O Necronomicon diz q existem outros seres ocultos q habitam a Terra. Estes seres são denominados de "Antigos". Vieram de esferas semelhantes ao sistema solar. Sobre-humanos, detetores de poderes devastadores. Sua evocação só é possível atravez de rituais escritos no Necronomicon. A palavra árabe para designar "antigo" vem do verbo em hebreu "cair". Portanto seriam "Anjos" Caídos (naum sei de onde veio esse "anjo", mas estou apenas repassando o q eu li).

O autor do Necronomicon (Abdul Alhazred) nasceu em Sanna no Iêmen. Em busca da sabedoria, vagou de Alexandria ao Pundjab, passando vários anos no deserto do sul da Arábia. Alhazred dominava vários idiomas, era um excelente tradutor e tbm um poeta, o q proporcionava um aspecto dispersivo em suas obras, incluindo o Necronomicon. Durante a meditação, acendia um incenso, combinando várias ervas, entre elas, o ópio e o haxixe.

Existe uma grande semelhança dos personagens e enredos das narrações do Necronomicon em diversas culturas. O mito escandinavo do apocalipse, chamado Ragnarok, é sugerido em certas passagens do Livro; além dos Djins Árabes e Anjos Hebraicos, que seriam versões dos deuses escandinavos citados. Este conceito também é análogo à tradição judaica dos Nephilins.


Agora peço um pouco da atenção de tdos vcs... Alguem já jogou Legend of Zelda aki ? Olhem essa imagem ao lado >>>>

Algum símbolo familiar?

Quando eu vi, fiquei imensamente impressionado... n faço ideia do motivo da Triforce estar ali no canto inferior esquerdo (Aquele triângulo formado por 3 triângulos menores)

Tô pesquisando mais a fundo sobre o passado deste símbilo q eu achava ter nascido num jogo... mas ainda num encontrei nda =/



Voltando à matéria....

Uma tradução latina do Necronomicon foi feita em 1487 pelo padre alemão Olaus Wormius, que era secretário de Miguel Tomás de Torquemada, inquisidor-mor da Espanha. É provável que Wormius tenha obtido o manuscrito durante a perseguição aos mouros. O Necronomicon deve ter exercido grande fascínio sobre Wormius, para levá-lo a arriscar-se em traduzi-lo numa época e lugar tão perigosos. Uma cópia do livro foi enviada ao abade João Tritêmius, acompanhada de uma carta que continha uma versão blasfema de certas passagens do Gênese. Por sua ousadia, Wormius foi acusado de heresia e queimado juntamente com as cópias de sua tradução. Porém, especula-se que uma cópia teria sobrevivido à inquisição, conservada e guardada no Vaticano.

O percurso histórico do Necronomicon continua em 1586, quando o mago e erudito Jonh Dee anuncia a intenção de traduzi-lo para o idioma inglês, tendo como base a versão latina de Wormius. No entanto, o trabalho de Dee nunca foi impresso mas chegou até as mãos de Elias Ashmole (1617-1692), estudioso que os reescreveu para a biblioteca de Bodleian, em Oxford. Assim, os escritos de Ashmole ficaram esquecidos por aproximadamente 250 anos, quando o mago britânico Aleister Crowley (1875-1947), fundador do Thelema, os encontrou em Bodleian.

Thelema é regido pelo, obra dividida em três capítulos na qual fica evidente o plagio da obra de Jonh Dee. No ano de 1918, Crowley conhece a modista Sônia Greene e passa alguns meses em sua companhia. Sônia conhece o escritor Howard Phillip Lovercraft em 1921, e casam-se em 1924. Neste período, o autor lança o romance A Cidade Sem Nome e o conto O Cão de Caça, onde menciona Abdul Alhazred e o Necronomicon. Em 1926, um trecho da obra O Chamado de C`Thullu menciona partes do Livro da Lei, de Crowley. Portanto, o ressurgimento do Necronomicon deve-se a Lovecraft, apesar de não haver evidências de que o escritor tivesse acesso ao Livro dos Nomes Mortos.

Algumas suposições aludem a outras cópias que teriam sido roubadas pelos nazistas na década de 30. Ainda nesta hipótese, haveria uma cópia do manus-crito original feita com pele e sangue dos prisioneiros dos campos de concentração, que na 2ª Guerra foi escondida em Osterhorn, uma região montanhosa localizada próxima a Salzburg, Áustria. Atualmente, não é provável que ainda exista um manuscrito árabe do Necronomicon. Uma grande investigação levou a uma busca na Índia, no Egito e na biblioteca de Mecca, mas sem sucesso.


O q acharam ? Este é o livro q me chamou tanto a atenção, num sei explicar exatamente o pq... Mas... enfim... ^^

Espero q tenham gostado da matéria =D Se alguem souber alguma coisa relacionada à triforce, peço humildemente uma ajuda para conhecê-lo melhor =)

Vou ficando por aqui, mas deixo um forte abraço e um desejo de muita prosperidade para todos!!!

2 comentários:

  1. Unknown

    Me passe seu e-mail que lhe enviarei o que tenho disponivel sobre este assunto, ja que lhe é interessante.

  1. ronin01

    Achei extremamente louvável a iniciativa de pesquisar e divulgar estes temas variados! Boa sorte e continuidade nas pesquisas!